terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

As Queridas



Qual é o código de ética pra escrever aqui no blogue? Posso tratar de qualquer assunto, já que o blogue é meu? Ou devo tomar cuidado com alguns temas, que podem ferir certo público-alvo? Posso abrir o coração ou jamais fazer dessa ferramenta de comunicação um muro de lamentações?

Ando um pouco em crise sobre o que escrever aqui.

Às vezes divago em um tema por horas a fio: "vou escrever isso no blogue". Mas de repente me censuro, pensando se o tal tema merece mesmo um post.

Acho que aqui, virtualmente, ou em qualquer outro lugar em que formos abrir a boca, precisamos modular nosso discurso pra não magoar alguns queridos e não ultrapassar o espaço que nos cabe. Não é? Só que essa linha, além de tênue, é muito particularmente definida. Até um "oi", dependendo do contexto do interlocutor (ou do leitor), pode ser interpretado de forma bem esquisita. Do tipo: "Por que ela falou só oi? Está monossilábica porque está brava". Ou "Se falou só esse oi é porque está querendo alguma coisa". Ou ainda "Tá vendo, não tem assunto comigo, não me conta as coisas. Só vem e deixa um oi".


Na semana passada, na manicure (excelente lugar para, além de fazer as unhas, ouvir os mais maravilhosos e variados assuntos), presenciei um diálogo entre duas moçoilas, doravante denominadas Querida 1 e Querida 2, que me intrigou:


Querida 1: - Você tem falado com a Lari?
Querida 2: - Tenho. Quer dizer, falaaado não. Só vejo o que ela posta no face.
Querida 1: - Ah, eu também. Às vezes curto umas fotos dela, mas só.
Querida 2: - Você curte? Eu não curto mais não.
Querida 1: - Por quê?
Querida 2: - Ela nunca curte nada que eu posto. Cansei de curtir sozinha.
(pausa)
Querida 2: - Ela nunca curte nada que você posta? É inveja, querida. Você sabe como ela é invejosa. Ela também não curte muita coisa que eu posto, não. Só curte mais as fotos do Pedrinho, filho da minha irmã.
Querida 1: - Ah, sabe de quem ela curte as fotos? Da Dani, porque quer entrar no grupo de dança, então fica babando ovo nas fotos da Dani. Além de invejosa é interesseira.
Querida 2: - Ela tem sérios problemas de autoestima. Lembra quando o Ricardo deu o fora nela? Ela nem foi na festa de formatura do Cacá porque não queria ver "gente feliz". Ela não gosta da felicidade alheia. Por isso não curte suas fotos.
Querida 1: - Como assim "gente feliz"? O Cacá tinha perdido a avó uma semana antes da formatura.
Querida 2: - Acontece que ela é tão invejosa e insegura que nem pensou por esse ângulo. Pensou na galera lá sorrindo, tirando foto e postando... e ela solteira e largada no face.
Querida 1: -Nossa...


Confesso que fiquei um pouco chocada com o diálogo. Até quis defender a tal Lari... "Amada, quem garante que a Lari viu todas as suas fotos pra poder curtir? Além do mais, você fica computando quantas curtidas você recebe e anota quem são os curtidores pra retribuir depois? Pa-té-ti-co."

Mas a conversa continuou:

Querida 1: - Fora que quer empurrar os produtos Natura via facebook. A página dela é uma loja virtual, você já viu?
Querida 2:  - Já... aqueles produtos fedorentos da Natura, eu odeio.
Querida 1: - Ah, eu já gosto. Minha mãe também vende, eu sou toda trabalhada na Natura.
Querida 2: - É... gosto é gosto. Eu não gosto da textura dos produtos Natura, nem do cheiro.

(pausa para silêncio constrangedor)

As Queridas, antes fiéis aliadas, discordaram.
Parei pra pensar. E se elas tivessem discordado no facebook? Seria mais intenso? Talvez sim. Tudo que é escrito é mais intenso, parece imutável. Soa como uma verdade irreconciliável. Não há espaço para o silêncio, para o respiro que nos faz querer explicar melhor, traduzir o sentimento, reordenar as palavras...

E se a Lari não estivesse no face? De certo não seria tão odiada: pelo menos a culpa de não curtir fotos alheias não estaria sobre seus ombros.

Realmente, as guerrinhas pseudoideológicas do mundo virtual são inúmeras e muito chatas. Passaria o dia a listá-las:

Gatos, aqueles independentes insensíveis x Cães não são tão inteligentes como gatos

Não compre um animal, adote x Os pais do meu dogue alemão são vencedores internacionais

Amo MPB x Amo rock

Nossa Senhora Aparecida X Iemanjá

Crentes x Ateus

PT x Outros partidos

Amo maquiagem x Pela volta da natural woman

Orgulho da amamentação x Amamentei pouco e sou feliz

Sou mãe, mulher, gata e profissional x Abri mão de ter filho

Sou mãe, mulher, gata e profissional x Abri mão da carreira

Odeio quem se expõe x Sou feliz e incomodo

(Obs.: Lembrando que sempre vale o "vice-versa"...)

E a lista continua sempre e sempre...

O que pensar? Algumas vezes acho que são só pessoas se expressando e tudo bem. Mas às vezes é difícil não ler nas entrelinhas aquele tom de guerra, aquela voz de desaprovação e revolta absurda contra aqueles que eles próprios adicionaram como amigos. Será que não dá mesmo pra deixar quieto quem gosta de ouvir um tipo de música que você não gosta? É mesmo necessário tocar o terror contra as amigas que querem andar de minissaia, de bicicletinha, uma mão vai no guidão, a outra vai na... ahahahaha

Enfim, estou em crise e refaço a pergunta do início: qual é o código de ética para esse blogue? Não quero fazer parte das Queridas. Mas também tenho certeza de que uma opinião ou um simples oi podem ser interpretados de tantas maneiras... Até que ponto falar? E calar? Hein? Hein?













domingo, 20 de janeiro de 2013

Eu quero sempre mais?


Hoje tive várias ideias para escrever aqui... mas sabe aquela expressão "uma coisa puxa outra"? Então, comigo aconteceu assim: um pensamento bobo foi puxando outro legal, daí o legal puxou um outro meio trágico, daí o trágico puxou um sensacional, mas daí... daí que todos ficaram tão misturados dentro da caixola que não deram mais as caras e fiquei sem assunto... 

Obviamente só restaram pensamentos fúteis e sem profundidade alguma: como compras, consumismo, mimos fofos, presentes perfumados, enfim... Foi então que decidi escrever sobre essas coisas fúteis. E ao pensar em consumismo, vejo o quanto já joguei dinheiro fora com artigos inúteis. Mas, ao mesmo tempo, isso também me lembra das compras que amo e que me trazem uma sensação boa: embora não mudem a essência do meu viver, fazem minha vida mais gostosa, mais feliz, mais divertida... E nada mais fútil (e delicioso) do que falar daquilo que gosto de ter e de comprar! ;)  Escolhi dez itens: os mais, mais, mais; os TOP 10; os queridinhos da Mari.

 ― Começando pelo último colocado, claro:


10º Lugar

Tiaras

Se eu estivesse escrevendo isso há 25 anos, com certeza as tiaras estariam em 1º lugar! Aos 8 anos eu as chamava de "arquinhos" e eram tão fofos: a maioria era cor-de-rosa, de tecido, com flores, com corações. Na época, nenhum modelito estaria completo sem um arquinho combinando. 
Lembro que em um aniversário meu armei o maior barraco porque não tinha um arquinho verde-limão combinando com o conjuntinho que estava usando... minha mãe, avós e tias saíram correndo e acharam um pedaço de voal verde bem fininho e amarraram no meu cabelo, pra tentar amenizar o desespero da pequena criança! rsrsrsrs Mimada, eu? Quando lembro disso, nem acredito que fiz o maior escândalo da vida, mas é que estava apaixonada pelas tiaras. Era muito amor!

Por um tempão, elas foram por mim esquecidas, até porque nos anos 1990 as tiaras ficaram muito estranhas: eram feitas com aquele mesmo couro com que se faziam aquelas sandalinhas superfedidas... e ainda eram bordadas... nunca entendi essa de bordar o couro. 
Mas de uns anos pra cá as tiaras me reconquistaram. Lá estão elas imitando bandanas, lencinhos, algumas mais fininhas, delicadas. São tão femininas. E acho que combinam com cabelos curtos, dão mais graça ao visual. 

Algumas das minhas tiaras do coração.

As tiaras de que mais gosto comprei no Elo 7, esse site cheio de coisas lindas e fofas. Adoro combiná-las com brincos pequenos e sapatos da mesma cor. Enfim, são minhas paixõezinhas.

9º Lugar

Botas

As botas merecem um tópico só pra elas, principalmente as de cano alto... amo demais!
Acho que é uma fascinação porque quando começaram a ser moda, eu estava no Ensino Médio. Ficava tão empolgada em vê-las nas vitrines, queria todas. Na época, a maioria das pessoas usava sapatos pretos ou em tons bem escuros de marrom. Foi então que as "melhores casas do ramo" começaram a vender botas daquela cor meio caramelo, algumas no tom areia. Mas era tão sacrificado comprar uma bota de cano alto! Como eram caras! Enfim, demorei pra ter a primeira, mas depois não parei mais!


Essa bota é da Via Uno. Adorei tudo nela: a cor, o modelo, o salto. Linda demais!

Adoro o conforto e o aconhego que elas trazem no inverno. E gosto tanto que investi nas galochas. Elas são ótimas pra quem mora em casa e precisa lavar chão, quintal, o canil dos cachorros. E ainda me sinto fashion!
Essa da foto eu adoro, mas só uso em casa mesmo, hehehe, não tenho mais vinte aninhos: 

Essa galocha é um xodozinho e é da Cosse Couture. Dá pra comprar pelo site.


8º Lugar

Pijamas


Não tem coisa mais gostosa do que você tomar um banho, colocar um pijaminha fofo e ficar vendo TV, lendo um livro ou navegando pela internet (deitada, obviamente, que fique claro). Amo ter a exata sensação de não fazer nada, jogar meu tempo fora com banalidades da TV, da internet, ou aquela fuga da realidade que os livros proporcionam: bom demais. Só que de pijama tudo fica mais lindo!

 Tem coisa melhor do que aquele pijama cheirosinho pra você ficar descansando em casa?

Adoro comprar pijamas na Hering. Acho que eles acertam a mão nos tecidos, nas cores, nas combinações. E os pijaminhas de lá foram totalmente aprovados na escala de fofura permitida para minha idade. Porque não precisam ser no estilo over candy da Kate Perry. E também não quero aqueles tão sérios e senhoris com flores bordadas. 

Pelo que entendi, a Hering tem agora uma linha com temas de personagens da Disney. Esses são bonitinhos, mas não os meus preferidos. Gosto dos listradinhos, dos de bolinhas... E o que amo nesse tecido dos pijamas da Hering é que o amaciante fica impregnado nele... muito amor!!!


7º Lugar

Colares


Sabe aqueles dias em que você está sem paciência para combinar roupas? Você só consegue usar uma calça jeans e uma blusinha branca... então, de repente, você coloca um colar colorido e tudo muda!  E esse toque de cor capaz de modificar minha roupa e meu humor fazem o meu dia! Muito amor!

Dourados,  prateados,  brilhosos... pra toda ocasião tem um colar especial... ou muitos colares especiais!

Gosto muito da Bravvo Joias, um site delicioso com bijuterias e semi-joias lindas!

Colar símbolo do infinito, da Bravvo Joias: lindo!


Gosto também de colares divertidos! Adoro meus colares de botão, feitos pela Del Piñeirinho. São simplesmente lindos:

Colares de botão, por Del Piñeirinho, 2011.

Esse colar de  botões transparentes vai ser meu próximo pedido pra Del Piñeirinho: lindo pra usar com tons pastéis... Amei!

Na semana passada ganhei do marido um conjunto lindo da Morana, que é uma loja de que gosto bastante também. Que delicadeza:

Conjunto Morana, 2012.


6º Lugar

Vestidos


É engraçado que adoro usar vestido quando estou comemorando alguma notícia boa, seja um aniversário, seja uma fase iluminada, uma notícia empolgante, o Natal... é como se fosse uma mensagem subliminar ao mundo: "estou feliz".

No final de 2012, o time de basquete do Jean, meu marido, organizou o primeiro evento de caridade deles que seja o primeiro de muitos! Fomos a um Orfanato, o Vila Acalanto, no Guarapiranga. Nossa, foi tão emocionante e nos envolvemos tanto com os preparativos... o grupo todo tão unido por um objetivo maior: fazer as crianças do Orfanato sorrirem. E foi demais mesmo. O resultado não poderia ter sido mais positivo.

E naquele dia eu havia pensado em ir de calça jeans e uma blusinha, até porque o time, o Old School, mandou fazer uma camiseta linda para o evento (e camiseta por cima de vestido fica estranho, né?!)... Só que todas as minhas roupas já estavam nas caixas, porque mudaríamos de casa dali uns dias. Mas lá estavam os vestidos, lindos e cheirosinhos, pendurados no armário. Relutei um pouco, mas escolhi um e, depois que o vesti, tudo fez sentido, afinal, quando estou alegre eu uso vestido. E essa é uma regra clara!

Um evento delicioso e emocionante como esse mereceu meu vestido coral de flores. Que felicidade! 

Meus vestidinhos... O rosa  nem foi usado ainda, mas vou resolver isso ainda nessa semana! hehehe




5º Lugar

Sapato boneca

Acho que toda mulher gosta de ter todos os tipos de sapatos, né? A gente sempre arranja um jeito de usá-los. E de todos os tipos e modelos à venda atualmente, os que mais me agradam são os boneca.
A marca que mais amo é a Selo de Controle: os sapatos são lindos, confortáveis, coloridos e feitos em pequena escala. O preço é bem salgado, mas valem cada centavo, porque duram anos. Quando você pensa que ele está meio caidinho, meio cansadinho, você manda pro sapateiro pintar e o bichinho revive. É muito louco porque o sapato ressucita. Qualidade excelente e lindo de se ver. Amo muito!


Eu tenho alguns Selo de Controle e o meu predileto é esse aqui. Ele está um pouco caidinho e já precisa ser ressucitado, mas continua sendo o preferido da mamãe.

Sapato boneca roxo com bolinhas coloridas, da Selo de Controle, 2012.

Também gosto de melissas: amo aquele cheirinho de coisa nova que elas têm, mesmo quando estão velhas. E embora eu seja #melisseira assumida, não acho que elas ornem com todas as roupas e também não são para ser usadas em todos os momentos e circunstâncias. 

Embora atualmente sejam beeem confortáveis, não aconselho pegar ônibus, metrô ou andar muito tempo de melissa num dia só. Seu pé vai suar, vai ficar roçando no sapato e você vai ter bolhas tão imensas que mais parecerão aqueles desenhos de ameba que a gente vê em livros de Ciências. hehehe Euzinha aqui já fui parar no ambulatório da empresa que trabalhava por causa dessas "amebas" causadas por uma melissa mega-assassina de pés. O pessoal da gráfica aguardando na fila para ser atendido e eu lá, deitada na maca, ocupando a enfermeira, que me enfaixava os pés. ahahahaha Mas isso é história para um outro texto, que poderá se chamar "Micos de Mariana na vida profissional". Acredite: são muitos micos. 

Melissa Wonderland Aranha, uma das minhas prediletas. 


Atualmente, entrei num caso de amor com as Núvolas. São chinelos fechados, meu Deus, meu sonho realizado: um chinelo boneca!!! Claro que comprei uma de cada cor disponível no meu tamanho e ainda quero angariar as outras que faltaram. Obsessão... É que são tão lindas e práticas! E dá pra comprá-las pelo sitehttp://www.colorsofbrazil.com/.

Olha essa laranjinha, que coisa mais verão.

Núvola mix, 2012.





4º Lugar

Blusinhas

Pois é, nesta categoria estão as "blusinhas". Não falo "blusas", "camisetas", "baby looks", porque são "blusinhas". São aquelas que não são nem esportivas demais, nem chiques demais, nem brilhosas demais e nem caretas demais. Não são muito agarradas, não são batas imensas. São aquelas blusinhas que a gente encontra na Renner, na Luigi Bertolli, na C&A, na Riachuello, na Hering. Particularmente, de todas essas lojas que citei, amo a  Renner. É bem aquilo "você tem um estilo, a Renner tem todos". Meu enteado de 18 anos, quando era menor, abria meu armário e falava: "O meu pai tem um estilo, a Mari tem todos". Eu amava, claro. Mas  nessa de ter "todos os estilos", acabo não usando muita coisa. Mas as blusinhas, essas são aproveitadas até o último suspiro. São a minha cara.

Essa blusinha da foto eu adoro. Comprei na Renner e gostei tanto que comprei mais duas iguais a essa, mas com cores diferentes. É muito amor! Ah, e em tempo: tin-tin no Frangó, 2012.



3º Lugar

Tinta de cabelo


Há momentos em que é uma delícia ir ao salão de cabeleireiro dar uma repaginada no visual. Mas às vezes passo por umas fases que não tenho muita paciência pra salão: os cheiros, as conversas, os preços. E nessas fases, muito me satisfaz saber que é fácil dar um brilho nos cabelos ou mudar totalmente a tonalidade dos fios, com segurança, em casa. Desde adolescente adoro escolher a cor, chegar em casa, pintar eu mesma meu cabelo e fazer aquela escova depois, só pra me sentir um pouco a moça da caixinha. 


 Essa é a cartela de cores da Casting Creme Gloss. 



Pensa numa pessoa que já teve o cabelo de um montão de cores?  Essa sou eu!

 Alguns dos muitos tons que já usei. Não consigo ficar com a mesma cara por muito tempo.   Eu enjoo de mim, ué?! Já são 33 anos convivendo comigo mesma! rsrsrs

Ultimamente, estou usando a Cor 6.3, da Casting:

Esse tom é o loiro escuro dourado.

2º Lugar

Calça jeans

Práticas, fáceis de lavar, fáceis de passar, fáceis de combinar. Poxa vida, quer mais o quê? Não é à toa que são paixão nacional.
Gosto de variar as lavagens de acordo com a ocasião, mas prefiro mesmo as escuras.
E o bom das calças jeans é que você encontra em quase todas as lojas de roupas e com preços diversos: cabem nos mais variados orçamentos.
Há anos que adoro comprar calças jeans na Beluga. Essa loja é linda, cheirosa, as vendedoras são muito atenciosas e sorridentes... sempre saio de lá feliz. Além de oferecer vários cortes, cores e tamanhos, as calças Beluga têm um acabamento fino! 

É difícil errar um look quando se usa uma calça jeans, né? Mais um ponto pra elas.
Essa calça jeans da foto é da Beluga e é daquelas grudadinhas na coxa e mais soltinhas no tornozelo. Eu gosto de usá-la como legging, com um minivest por cima (esse é da Hering). O bom dessa calça é que ela não é tão grudada como legging, mas é ajustada e não faz volume. (Esse bebê loiro na foto é meu golden Barkley, quando ele ainda era um ursinho!)


1º Lugar

Perfumes

Não poderia ser diferente. Quem me conhece sabe o quanto amo perfumes, cremes e outros itens que deixam a vida mais cheirosa e mais alto astral. Até já escrevi sobre isso no último texto desse blogue, então nem preciso dizer muito...

O perfume que mais amo é o My Insolence, da Guerlain. Ele é um perfume forte, não tenho dúvidas, mas mesmo sendo forte e clássico, ele tem um toque moderno e delicado. 


My Insolence, da Guerlain.


Outro perfume que amo é o  Egeo Dolce, do  Boticário.  Ele tem cheiro de docinho e me lembra muito o Aquolina, um perfume italiano que conquistou meu coração faz tempo. Ah, a linha Egeo conta ainda com um mousse corporal, que é maravilhosamente delicioso.


Esse é o Egeo Dolce e essa foto é do site do Boticário. 

Também gosto do Dream, da GAP, que é exatamente idêntico àquela colônia Johnson's, Hora do Sono

Dream, da GAP.


Colônia Hora do sono, da Johnson's.


O que me inspira, tanto no Dream como na colônia Hora do sono, é que ambos remetem a sono e sonhos.  E as fragrâncias desses perfumes, além de realmente parecidas, relaxam mesmo: são docinhas, mas extremamente calmantes. Totalmente aprovadas! 



Enfim, poderia passar o dia escrevendo mais sobre cada item, sobre cada futilidade boba, sobre as delícias do consumo e o prazer de usar aquilo que a gente compra e ama... mas esse post já está imenso e nem sei se alguém vai conseguir chegar até aqui. Afinal, quem quer saber quais são as dez coisas de que mais gosto?!

E...  "por hoje é só, pessoal".  Desejo a todo mundo o que quero também pra mim: comprar com consciência aquilo de que gostamos e fazer bom proveito de tudo, com muito amor. Sem exageros, sem acúmulos desnecessários e com muita alegria! Às vezes cometemos extravagâncias, né? Mas não precisa virar rotina. Porque simplificar é bom e, na maioria das vezes, o menos é mais. 




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Igual caramelo

Hoje acordei com vontade de escrever sobre a minha paixão por cheiros, os mais diversos. Cheiro do café sendo passado na hora, o do bolo assando, o perfume de flores que se abrem à noite, ou aquele vento gostoso que traz consigo o cheiro do mar.

Bolo de banana com nozes e damasco, e café, 2012.

Sempre fui ligada nos aromas que me cercavam e muitos deles marcaram momentos da minha vida. Nem todos os cheiros bons marcaram bons momentos e vice-versa. Por exemplo, uma parte maravilhosa da minha vida é marcada pelo cheiro da naftalina. Na infância, passávamos os fins de semana, feriados e fins de ano em uma casa, apelidada de "casinha", em Itanhaém. A casa era acanhada, bem simples, mas os primos estavam lá e é isso que garantia a felicidade: a família reunida. Só que a casa ficava fechada durante a semana, às vezes por 15 dias ou mais, e quando chegávamos na casinha e abríamos a porta, cheios de expectativas e de ansiedade, prontos pra brincar e depois correr pra praia, vinha aquele cheiro da naftalina, escondida nos armários, nos banheiros, na cozinha, entre as colchas de cama guardadas naqueles sacos de lixo azuis. Elas me intrigavam porque pareciam balas de coco, daquelas que grudavam no céu da boca e a avó da gente passava dias fazendo só pro nosso aniversário ser mais bonito. Diferentemente das balas de coco, o cheiro da naftalina não é um aroma que dá perfume. Mas aquele odor evoca uma época maravilhosa, cheia de alegrias e brincadeiras.
Da mesma forma que o cheiro daqueles picolezinhos gelados que eram muito moda nos anos 1980, os "chupe-chupe" (risos!), me dão uma aflição imensa. Não eram cheiros ruins, atualmente há cremes, óleos e até perfumes supercaros que têm exatamente os mesmos cheirinhos daqueles geladinhos... só que eles marcaram uma época ruim. Lembro que no dia em que soube que meu avô materno falecera, eu, pequena de tudo, estava chupando um desses. Joguei no chão na hora. Por meses e meses, só de passar perto da casa onde vendiam os picolés, me dava um enjôo danado, e eu fiquei muito tempo odiando todos os chupes-chupes do mundo, principalmente os de Santos.
Um cheiro que eu amava era o daquela margarina Milla, que vinha na embalagem verde. Minha mãe fazia lanchinho de bolacha água e sal com essa margarina e um pedaço de queijo prato. Na hora do recreio eu não comia. Esperava chegar na perua, voltando pra casa (onde era proibido comer, por sinal! Meu lado revoltadinha...), pra abrir meu lanchinho embrulhado em papel alumínio, apertar as bolachinhas, ver a tal margarina saindo pelos buraquinhos da bolacha, e só depois morder. Daí levava uma bronca porque estava comendo na perua e terminava o lanchinho em casa, vendo desenho. E o cheiro da margarina era essencial. Me animava muito.
Bolacha água e sal com margarina e queijo prato. Essa margarina não é a Milla de embalagem verde, mas o cheirinho é parecido. Amo muito! 

E durante a vida, essa coisa de um cheiro me "animar" fez com que eu usasse os perfumes como aromaterapia. Tem gente que separa os perfumes de inverno dos perfumes de verão. É certo que realmente há perfumes muito fortes e quentes pra usar em um calor de 34 graus. Mas pra mim não há essa separação. Eu uso o perfume de acordo com o meu humor. E eles realmente têm o poder de me colocar pra cima. Alguns me colocam pra baixo, mas esses eu não uso, afinal, é contra meus princípios fazer mal a mim mesma.
Gosto daqueles bem doces, iguais caramelo, tô tirando onda de camaro... ops! Não, não. Gosto dos bem doces, sim, gosto das lavandinhas, gosto dos refrescantes, daqueles com cheirinho de talco, enfim, consigo achar um momento pra usar quase todo tipo de fragrâncias. Só não gosto muito de perfumes em que predominam rosas, apenas. Mas amo os de rosas brancas misturadas a outras flores brancas, enfim... Perfumes são como borboletas. Coloridas, voam delicada e lindamente, e fazem você sorrir.
Hoje, ao acordar, pensei muito em uma amiga querida, a Marina. Incrivelmente, não nos conhecemos ao vivo, só "virtualmente". Certa vez alguém passava um creme de mão e eu, a maníaca dos aromas. perguntei que creme era aquele, tão cheiroso. Fiquei sabendo que era artesanal, feito pela Marina, e que ela tinha um site, o Aromas Ambrasas (http://www.aromasambrasas.com.br/). Fiz a compra dos cremes pelo site e de tão ansiosa que fiquei ainda liguei pra saber se a compra tinha dado certo, enfim, era mais um cheiro que ia marcar minha vida!
E atualmente, mais de quatro anos depois, a Marina está todos os dias na minha casa, mesmo que eu não a conheça pessoalmente. Aliás, muitos amigos não conheceram todas as casas em que morei, mas a Marina conheceu a maioria! Mudei de cidade e ela continua me acompanhando. Isso porque amo tudo o que ela faz e ela deixa minha casa mais cheirosa, minha roupa mais cheirosa e minha alma muito mais cheirosa também.
Difusor com cheirinho de âmbar, por Aromas  Ambrasas, 2012.

Difusor Doce Vida, por  Aromas Ambrasas, 2012. 

Água de lençol  Tussadi, por Aromas Ambrasas, 2012. Esse aroma é maravilhoso, tem cheiro daquelas calças jeans de grife novinhas. Cheiro de loja chique, benhê! 

Difusor Vanilla, por Aromas Ambrasas, no lavabo, 2012.

Ou seja, a Marina é daquelas amigas que me deixam feliz todos os dias!
E esse textinho de hoje é especialmente pra ela, minha personal  AROMA therapist!
Marina Ambrasas, só posso desejar, sempre, tudo de melhor pra você. Deus perfume seu caminhar com os mais deliciosos aromas!




sábado, 5 de janeiro de 2013

Detalhes

Hoje em um petshop daqui da cidade um vendedor contava sobre o gato vira-latas dele que tem 21 anos. Fiquei pensando nos meus gatinhos, principalmente no Lion, que está com 10 anos e é o meu xodó. Não é à toa que ele é meu chamego: foi o meu primeiro felino; dormia enrolado no meu pescoço e eu nem ligava pro torcicolo do dia seguinte, porque era tão bom ouvi-lo ronronar e esticar a patinha pra fazer carinho no meu rosto. Bem cedinho, quando acordava, lá estava ele me olhando, parecia me admirar e eu ficava toda orgulhosa. Enquanto lavava a louça, ele subia na pia para observar a esponja sendo esfregada nos pratos e seguir com os olhos vesguinhos cada gota-d'água que espirrava na parede. Até na sagrada hora do meu banho, ele ficava em cima do boxe, porque a gente não se separava por nada, e ele queria se encantar com as bolinhas de sabão que voavam pra perto dele.
Lion em cima do boxe, 2004.

Quando saía pra trabalhar, não via a hora de ir embora pra encontrá-lo. Quando chegava em casa, tinha a certeza de que ele também me esperou, com saudades. Mas a gente vai mudando e mudei bastante em 10 anos, com inúmeros altos e baixos: muito trabalho, mudanças de casa, mudanças completas de vida. Só sei que fomos, Lion e eu, nos adaptando a tudo e continuando cada vez mais ligados. Houve um tempo em que tive pena de não poder ficar mais tempo com ele como no ínício; reclamava pra todo mundo que queria estar em casa agarrada nele, mas naquela época não dava pra fazer home office e o jeito era deixar a minha sala de estar como um playground felino, fechar a porta e pegar o metrô, fazer duas baldeações, subir  num ônibus, chegar no trabalho e imaginá-lo pulando, brincando e achando os biscoitinhos que eu escondia pela casa. Tudo bem que a verdade era que ele passava o dia dormindo, mas a gente faz o melhor pelos filhos, mesmo que eles não aproveitem, né? rsrsrs

O playground felino, 2003.

Foi então que uma amiga querida me presenteou com o Nietzsche, um gatão branco, que veio morar na minha vida com 3 meses e muita fofura. Depois dele, vieram as "gêmeas" Lola e Cleo e, por último, o Homer, um gato-cachorro encantador. Cada um deles tem a sua história, seu  jeitinho, seu miado. Daí com a gataiada toda comecei a ficar mais tranquila, sabendo que o Lion tinha uma família felina: caramba, meu, agora ele tinha uns parceiros da hora pra tirar onda. Só que não. E esse é outro motivo de ele ser meu dodoizinho. Ele não se enturma muito. Acho que ele gostava do espaço lúdico que eu criava pra ele, fico feliz pensando que ele reconhece o quanto me doei para criá-lo. Coisas de mãe.
Nietzsche, 2012.



As gêmeas Lola e Cleo, 2006.


Homer, 2012.

Enfim,  atualmente, os meus gatos paulistanos, que sempre foram gatos de apartamento, moram em uma casa. Em 2011, viemos para Itupeva, no interior de São Paulo. Coloquei rede na casa inteira. Porque depois de tantos anos morando nas alturas, sem nunca colocar as patinhas na rua, mamãe aqui sabe que os gatinhos não vão conseguir se virar nas ruas, afinal, sempre têm aqueles gatos traficantes, os estupradores e os falsos amigos, que vão se aproveitar da ingenuidade deles. E no mês passado mudamos, Jean, eu, mãe, pai, os quatro gatinhos, meus dois cachorros, Michael Jordan e Charles Barkley, e a Nina, a cachorrinha dos meus pais. Ah, além de dois canarinhos. Fomos pra uma outra casa, a qual não posso telar inteiramente porque é muito grande e porque meus pais teriam uma síncope. E com toda essa população animal a nova morada dos gatos fica no campo de futebol, de onde eles não conseguem sair e se aventurar, mas que tem um espaço legal pra eles aproveitarem.
Michael Jordan e Charles Barkley, 2012.

Nina, 2008.

Lion e eu não dormimos mais juntos. Essa é a parte mais triste. No começo, acordava no meio da noite e virava devagar na cama pra não machucá-lo (nos últimos anos ele dormia nas minhas pernas, não mais no pescoço) até me lembrar que ele não estava lá. Dava uma dorzinha no coração, mas o sono e a certeza de que pela manhã o veria me faziam adormecer novamente.
E tudo isso pra dizer que hoje, durante um chuvão à tarde, ouvi os miados dele e não acreditei. Logo o gato que não se enturma, o mais medroso, atravessou o campinho no meio da chuva só pra me chamar. Não aguentei. Desci correndo e fui pra perto dele. Fiquei dentro da casa dos gatinhos e deitei um pouco. Lá veio o Lion dormir nas minhas pernas. E enquanto ouvia as gotas de chuva batendo no teto, sentia ele se ajeitando como de costume. Parecia um sonho. Tipo aquele passe livre que só acontece em filmes: alguém morre e você pede ao Universo só mais cinco minutinhos ao lado dessa pessoa. Um mago, um mágico, uma força do destino ou um portal encantado permitem que você viva isso e o que você escolhe viver ao lado dessa pessoa não é nada menos do que o trivial, o básico: um abraço, um café, um aconchego,  um "eu te amo" seguido de um silêncio que diz tudo. Porque o amor é assim, feito daqueles "detalhes tão pequenos de nós dois" que "são coisas muito grandes pra esquecer". Foi realmente mágico. Fiquei imaginando se pudesse passar mais um minutinho com meus avós e percebi que seria assim, não precisaria dizer nada, só a presença, só o cheirinho, só o olhar. Pra espantar a melancolia, dei um beijo apertado nos gatinhos e fui dar um pulão na piscina, logo após a chuva, tentando lavar a mente das memórias, da saudade, daquele banzo que incessantemente diz "você não sai da minha cabeça e a minha mente voa... não sai, não sai, não sai".
Percebi que não adianta fugir. Ou esperar por um portal mágico. A vida é assim, cheia de saudade, por isso vou aproveitar cada miau das minhas bolinhas de pelo e agradecer cada minuto com quem amo. E dormir com a sensação de que encontrei uma máquina do tempo, que me leva onde posso abraçar meus avós. Só que é preciso consumir com moderação, porque saudade demais é feita de muito amor, mas de muita tristeza também. E eu prefiro ser feliz.
Lion, 2012.
Lion, 2005.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

João e Maria

Estava aqui pensando em falar do meu primeiro plano B, afinal, todo fim de ano me deixa assim, meio nostálgica, relembrando a infância e todas as coisas boas que aconteceram naqueles anos em que eu conseguia respirar fundo, sem preocupações. Aquela época em que você realmente tem certeza de que é uma princesa linda ou um forte super-herói, simplesmente porque você é criança e o amor de seus pais faz de você alguém muito, muito, muito forte... Mas também houve momentos sombrios. Sabe a casa da bruxa, do conto de fadas João e Maria? Então, muitas vezes me senti presa por lá. E eu chegava nessa casa feita de doces, balas, jujubas e chocolates, que tanto desejei, tanto quis, tanto sonhei, e via que lá dentro morava uma bruxa. E percebia que o que tanto desejara era uma cilada, não servia pra mim.
Todo mundo tem um jeito de lidar com os problemas. Fico imaginando, por exemplo, meu irmão em uma situação assim: tenho certeza de que ele conseguiria comer vários doces, ficar amigo da bruxa e ainda usar a casa dela pra levar os amigos no fim de semana. Já eu não. Ficava aterrorizada, pensando que ficaria naquele lugar pra sempre, que não haveria retorno, uma tortura sem fim. O inferno na Terra. Tudo por uma escolha errada...
E desde essa época, ao mesmo tempo que me vejo rascunhando um desejo, tricotando uma vontade daquelas, desejando algo tão doce, também me reconheço rasgando os papéis, desalinhavando a costura, vomitando tudo. Sei lá, acho que é uma mistura de "o seguro morreu de velho" com "a experiência é a mãe de todas as ciências", além do clássico "as aparências enganam". Afinal, ninguém quer ficar enclausurado em uma casa enfeitiçada, mesmo que essa casa seja "apenas" um sentimento.
E o medo de estar lá na casa da bruxa ficou aqui dentro e ainda existe. Quantas vezes, já adulta, essa mesmíssima sensação não apareceu por causa de um emprego ou de uma amizade? E, sinceramente, pior do que não ter um plano B é insistir no plano A, querendo sair do forno da bruxa só gemendo e chorando. E no caso do conto de fadas, como todo mundo sabe, Maria teve uma ideia e enganou a  bruxa: cozinhava para o irmão e pedia que ele mostrasse um ossinho de frango para a malvada, quando ela pedia para ver seu dedo gordinho. Afinal, João e Maria, como todos nós, eram crianças e queriam sair dali e brincar, e correr e voltar pra casa.
E não há lugar como nossa casa, é lá que nos sentimos mais protegidos e amados: onde cada um é seu próprio super-herói, capaz de se salvar das ciladas, renovar estratégias e traçar novos planos. E também é no aconchego do nosso lar que agradecemos os bons caminhos, os floridos, e nos renovamos como uma linda princesa em seu castelo.
Mas voltando à ideia que tive para este texto... qual foi meu primeiro plano B? Não consegui lembrar. Mas não importa, porque ele me ensinou o caminho para todos os outros que vieram: aquele de se reiventar, sempre, para ser feliz. 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O segundo dia de 2013

Oiê! Bem-vindos a meu novo blog. "Novo" porque já tive um, com alguns textos e pensamentos postados com muito amor, mas que em  meio à correria e aos problemas e cansaços diários desencanei... meu último texto postado lá foi em 2008, só pra se ter uma ideia de como o tal antigo blog foi ignorado...
E nada mais plano B do que desistir do primeiro blog e começar outro, do zero, com novos textos, novos sonhos, novos sentimentos e outros assuntos. Ou mais do mesmo também, porque essa sou eu. Ah, nem me apresentei. Essa sou eu, Mariana, nascida paulistana, em 1979, mas crescida na maravilhosa cidade de Santos. Atualmente, moro em Itupeva (o que foi um plano B e tanto!). E começando um blog no segundo dia de 2013, e não no primeiro, afinal, eu sou a "rainha do plano B", daí, lógico, o título deste blog.
E a cada dia percebo que o plano B nem sempre é o pior. Aliás, muitas vezes é o melhor. Depende. Sei lá, entende?! Fazemos planos e planos e mais planos, mas a cada dia vemos que nem tudo está em nossas mãos (a maioria das coisas não está!) e vamos caminhando e nos adaptando ao que o destino vai nos mostrando...
E já que 2013 está só começando...

Um excelente 2013 a todos, recheado de muitas notícias boas, muita saúde, muitos sorrisos e só alegrias. Muitos sonhos realizados... e se não der certo, tenham certeza de que sempre há um plano B. :) Deus abençõe a vida de vocês e nossa caminhada nesse novo ano!